Por: Victor Matheus
David Gates lança novo álbum 'Watched Over By Machines of Loving Grace' sendo o segundo trabalho lançado nesse ano. Antes, havia sido lançado o single 'J. Robert Oppenheimer'.
O artista traz muitas experiências pessoais, história de vida e canções que relatam um mundo que é complicado para viver, um mundo não projetado para humanos e cada vez mais a entrada da inteligência artificial no meio social. Davis Gates também é autista, e quer compartilhar sua visão de mundo nesse álbum que tem canções geniais ao estilo indie rock.
A primeira faixa que inicia chama-se 'All Watched Over By Machines Loving Grace' um som indie rock que lembra algo do new wave anos 80 e The Smiths, tem uma melodia que faz a gente flutuar com riffs de guitarra que são bem presentes, com beats agitados. O vocal é sólido, solta a voz em meio a dedilhados de guitarra. Na metade da faixa, tem uma transição que é incrível, trazendo novo ritmo para a música, criando uma magia e finalizando como se fosse um arranjo sinfônico, simplesmente um hino.
A segunda canção 'For The Love Of' traz a vibração do rock clássico, com batidas fortes, guitarra com riffs heroicos e um arranjo elegante que acompanha a música. O vocal cativante e introspectivo no começo nos leva para um refrão que nos faz soltar a voz, um hino que faz jorrar adrenalina em nossa veia e sentimos o rock and roll renascer.
A quinta canção 'Preparing For Emergencies' traz pop com influências dos anos 80. O sintetizador é contagiante e eletrizante, com batidas que agitam a gente por dentro. Ainda tem o vocal mais robotizado que nos faz imaginar o futuro com uma visão distopica guiada pela faixa.
A sexta faixa 'Rebranded' traz algo estilo dream pop, com um som leve que faz a gente ir para longe, visitamos diferentes ambientes, com som de sintetizador que é eletrizante e com pitadas psicodélica. O vocal de David nos coloca dentro da faixa, trazendo um estilo mais suave e que cativa a gente.
'Futurist' é a oitava canção trazendo o rock em um estilo mais moderno com sintetizador ao fundo fazendo algo bem versátil e alucinante na sonoridade. As batidas são mais crescentes e tem vocal e backing vocal que trazem um contraste que nos conquista aqui.
A nona canção 'Acceptable Limits of Being Sick' tem um dark pop com riffs de guitarra e vocal bem versátil e que nos envolve com um tom mais agudo no backing vocal e o estilo mais grave no vocal principal. A faixa é retro futurista temos um pé nos anos 80 e outro em 2080, uma música que nos surpreende com o som de sintetizador que é contagiante lembrando games antigos em um trecho de transição na metade.
'I'll See You There' é a décima primeira canção, para finalizar o álbum de 11 faixas que nos leva em uma experiência super agradável com um som que flutua bem entre o rock, pop, new wave, com influências dark, um som britânico que conquista facilmente os amantes de rock.
Ouça aqui:
Ouça nossa playlist rock aqui:
English Text:
By: Victor Matheus David Gates releases new album 'Watched Over By Machines of Loving Grace', his second work released this year. Previously, the single 'J. Robert Oppenheimer' had already been released.
The artist brings many personal experiences, life stories and songs that describe a world that is complicated to live in, a world not designed for humans and the increasing entry of artificial intelligence into society. Davis Gates is also autistic, and wants to share his vision of the world in this album that has brilliant songs in the indie rock style.
The first track that starts is called 'All Watched Over By Machines Loving Grace', an indie rock sound that reminds us of something from the new wave of the 80s and The Smiths, it has a melody that makes us float with guitar riffs that are very present, with lively beats. The vocals are solid, releasing the voice amid guitar strumming. Halfway through the track, there is an incredible transition, bringing a new rhythm to the song, creating magic and ending as if it were a symphonic arrangement, simply an anthem.
The second song 'For The Love Of' brings the vibe of classic rock, with strong beats, guitar with heroic riffs and an elegant arrangement that accompanies the song. The captivating and introspective vocals at the beginning take us to a chorus that makes us sing, an anthem that makes adrenaline flow in our veins and we feel rock and roll reborn.
The fifth song 'Preparing For Emergencies' brings pop with influences from the 80s. The synthesizer is contagious and electrifying, with beats that shake us inside. It also has a more robotic vocal that makes us imagine the future with a dystopian vision guided by the track.
The sixth track 'Rebranded' brings something dream pop style, with a light sound that takes us for a long time, we visit different environments, with an electrifying synthesizer sound with hints of psychedelic. David's vocals draw us into the track, bringing a softer style that captivates us.
'Futurist' is the eighth song, bringing rock in a more modern style with a synthesizer in the background, creating a very versatile and mind-blowing sound. The beats are more upbeat and the vocals and backing vocals provide a contrast that wins us over.
The ninth song, 'Acceptable Limits of Being Sick', has a dark pop feel with guitar riffs and very versatile vocals that captivate us with a higher tone in the backing vocals and a lower style in the main vocals. The track is retro futuristic, with one foot in the 80s and the other in the 2080s, a song that surprises us with the synthesizer sound that is contagious, reminding us of old games in a transitional section halfway through.
'I'll See You There' is the eleventh song, to finish off the 11-track album that takes us on a super pleasant experience with a sound that floats well between rock, pop, new wave, with dark influences, a British sound that easily wins over rock lovers.
Listen here:
0 Comentários