Georgia Crandon nos conquista com hino atemporal 'Relapse'





 Por: Victor Matheus

Georgia Crandon lança novo single 'Relapse' sendo o terceiro trabalho lançado nesse ano. Antes, havia sido lançado os singles 'Told Me To Go Home' e 'First Class Devil (in Disguise).'

A cantora britânica traz um rock versátil, glamouroso, cheio de surpresas na canção, que faz a gente entrar na música e flutuar para longe nesse ambiente fantástico que Georgia transforma. 

'Relapse' tem influências do rock anos 60, anos 70, o soul, é como uma performance da Broadway, com um estilo de cantar que lembra de Elvis Presley. A faixa começa com riffs marcantes e batidas que nos agitam por dentro.

A canção então é levada pela forte e memorável voz de Georgia, que nos encanta. É como se Elvis Presley e Amy Winehouse tivessem tido uma filha, seria Georgia Crandon. 

'Relapse' tem uma performance de tirar o fôlego da cantora, que faz a gente vibrar e então incendeia a gente em um timbre rasgado em alguns trechos ou surpreende com seu falsete. A música ainda conta com um solo instrumental que é fascinante. Somos levados em uma viagem atemporal nesse hino alt rock.

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 English Text:

By: Victor Matheus

Georgia Crandon releases new single 'Relapse', the third work released this year. Previously, the singles 'Told Me To Go Home' and 'First Class Devil (in Disguise) had already been released.

The British singer brings versatile, glamorous rock, full of surprises to the song, which makes us get into the music and float away in this fantastic environment that Georgia transforms.

'Relapse' has influences from 60s rock, 70s, soul, it's like a Broadway performance, with a singing style reminiscent of Elvis Presley. The track begins with striking riffs and beats that shake us inside.

The song is then carried by Georgia's strong and totally voice, which enchants us. It's as if Elvis Presley and Amy Winehouse had a daughter, the Georgia Crandon series.

'Relapse' has a breathtaking performance from the singer, which makes us vibrate and then sets us on fire with a timbre that is torn in some parts or surprising with its falsetto. The song also has an instrumental solo that is fascinating. We are taken on a timeless journey in this alt rock anthem.

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