Lleow nos emociona em pop profundo 'The Person That I Own'

 




Por: Victor Matheus 

Lleow lança novo single 'The Person That I Own' sendo o terceiro trabalho lançado nesse ano. Antes, havia sido lançado os singles 'Sacrifice' e '1995' nesse ano. 

O novo trabalho nos leva em um som que é suave pelos toques de piano que vão crescendo e a voz maravilhosa da cantora, que coloca emoção e tudo de si em uma faixa que toca nossos corações pela melodia e letra profunda.

O que você faz por si mesmo e o que faz para agradar aos outros? Quão real é o amor que vem de fora e como você consegue se dar amor? Com essas questões, podemos ir para a canção e sentir a letra, com uma reflexão bem pessoal. 

'The Person That I Own' tem um refrão cantante, que faz a gente querer cantar junto. A música é forte e poderosa. O refrão parece atemporal, uma faixa que poderia soar tão bem nos anos 80 ou em 2080, uma canção que sobrevive as épocas, um pop contemporâneo super envolvente e comovente que nos coloca dentro da música.

Será que pertencemos a nós mesmos? A canção tem um arranjo perfeito, uma balada que aquece os corações, algo que poderia ser a próxima da linha de 'Forever Young' de Alphaville.

Ouça aqui:

Ouça nossa playlist pop aqui:

English Text:

By: Victor Matheus

Lleow releases new single 'The Person That I Own', the third work released this year. Previously, the singles 'Sacrifice' and '1995' had already been released that year.

The new work takes us into a sound that is soft due to the piano touches that grow and the wonderful voice of the singer, who puts emotion and all of herself into a track that touches our hearts due to its melody and deep lyrics.

What do you do for yourself and what do you do to please others? How real is the love that comes from outside and how can you give yourself love? With these questions, we can go to the song and feel the lyrics, with a very personal reflection.

'The Person That I Own' has a sing-song chorus that makes you want to sing along. The music is strong and powerful. The chorus seems timeless, a track that could sound just as good in the 80s or 2080s, a song that has survived the ages, a super engaging and moving contemporary pop that puts us inside the music.

Do we belong to ourselves? The song has a perfect arrangement, a heart-warming ballad, something that could be next in line with Alphaville's 'Forever Young'.

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