Por: Victor Matheus
James Hurst lança novo álbum 'Machine' sendo o terceiro lançado nesse ano. Antes, havia sido lançado os álbuns 'Human' e 'Story'.
O novo trabalho chega com 7 faixas em um estilo EDM eletro com sons autênticos. Este álbum é uma exploração ousada e experimental da nossa relação em evolução com a tecnologia. Cada faixa de “Machine” é uma jornada sonora, mergulhando profundamente nas conexões intrincadas e muitas vezes simbióticas que compartilhamos com o mundo digital.
A primeira faixa 'Boot' inicia o trabalho com sons desconcertantes e como se fosse um terror cibernético na sua introdução. Aos poucos, entram sintetizadores que trazem um estilo mais eletrônico e os beats que aceleram. A faixa nos leva em rumo ao mundo futurista e com alternâncias rítmicas somos surpreendidos com interações eletrizantes.
A terceira faixa 'Again' tem um clima de balada na introdução, algo que nos leva em um som atemporal, com o arranjo ao fundo que é constante e hipnotizante, os sons de sintetizador que trazem aspecto retro futurista dos anos 80, as batidas são efervescentes, captando nossa atenção nessa sonoridade dançante e contagiante.
A quinta canção 'Disk' tem batidas que nos fazem entrar em agitação, em um estilo eletrizante como se fossem batidas elétricas, sintetizador que nos deixa alucinados, a faixa toma seu rumo após a metade criando uma sonoridade de balada ou rave, para deixar a gente naquele estado incrível de euforia.
'Machine' é a sexta faixa, nome do álbum, começa com tudo, para fazer a gente pular e deixar nossa mente girando, com um som que faz a gente vibrar por dentro, sintetizador perfeito e beats que contagiam.
Para finalizar, sem muito spoiler, tem a última faixa 'Everything All At Once' que nos conquista e conecta nesse universo robotizado e tecnológico que James Hurst nos aproxima, usando as tendências futuristas do mundo e nos levando a reflexões ou alucinações sobre até onde vamos chegar.
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English Text:
By: Victor Matheus
James Hurst releases new album 'Machine', the third released this year. Previously, the albums 'Human' and 'Story' had already been released.
The new work arrives with 7 tracks in an electro EDM style with authentic sounds. This album is a bold and experimental exploration of our evolving relationship with technology. Each track on “Machine” is a sonic journey, delving deep into the intricate and often symbiotic connections we share with the digital world.
The first track 'Boot' begins the work with disconcerting sounds and as if it were a cyber terror in its introduction. Little by little, two synthesizers that bring a more electronic style and the beats that accelerate. The track takes us towards the futuristic world and with rhythmic alternations we are impressed by electrifying interactions.
The third track 'Again' has a ballad atmosphere in the introduction, something that takes us into a timeless sound, with the arrangement in the background that is constant and hypnotizing, the synthesizer sounds that bring a retro futuristic aspect from the 80s, the beats are effervescent, capturing our attention in this dancing and contagious sound.
The fifth song 'Disk' has beats that make us feel better, in an electrifying style as if they were electric beats, a synthesizer that leaves us hallucinating, the track takes its course after the middle creating a ballad or rave sound, to leave the people in that incredible state of euphoria.
'Machine' is the sixth track, the name of the album, it starts with everything, to make us jump and leave our mind spinning, with a sound that makes us vibrate inside, perfect synthesizer and beats that are contagious.
Finally, without too many spoilers, there is the last track 'Everything All At Once' that conquers and connects us in this robotic and technological universe that James Hurst brings us closer to, using the world's futuristic trends and leading us to reflections or hallucinations about where we are going to arrive.
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