Por: Victor Matheus
WAXY SHELLAC AND THE TASTELESS APPLES lança novo álbum "Shelf Life" com 13 faixas sendo o trabalho debute. Fred Meltzer (vocais, guitarras acústicas e elétricas, baixo, bateria, teclados), Mike Travers e Joe Clapp (guitarras solo), Steve Tapper-Saxofone (sax), Kaile Dutton e Andrew Geano (backing vocals) estreiam o talento da banda com faixas clássicas.
Vários gêneros na era das palavras-chave são difíceis de vender, mas, por outro lado, há algo para todos nesse novo trabalho. A escrita deste lançamento abrange quase 40 anos, desde Waxy no final da adolescência até o ano atual. Existem canções de amor de cantores e compositores, há canções de rock de introdução progressiva, abordagens satíricas de tudo, desde política eleitoral como uma analogia com o beisebol, até efeitos colaterais de medicamentos prescritos, até por que as mulheres dançam algumas músicas e não outras, e o que parece importar para elas , e no final, apelos à humanidade para tentar ser melhor – podemos fazer isso? É inspirador, é demais, e você pode encontrar um ou dois favoritos - com influências musicais que vão de Todd Rundgren e Utopia, a Steely Dan, a Weird Al Yankovic, Bare Naked Ladies, Squeeze e Shooting Star, além de tocar profissional e ousado por toda parte. , é um coquetel que você beberá por anos!
Para começar tem a primeira faixa "Prescription Song" sendo um rock and roll com as nuances dos anos 70 e 80, um hino cinemático e performático, com riffs de guitarra que nos arrebata, batidas que controlam nossos corações, um vocal cheio de energia e despojado, é um verdadeiro hino que conquista o ouvintes logo no começo e nos faz pegar fogo por dentro. Já imagino estar na estrada, com aquela sensação de liberdade, vento indo para o carro e o som alto, é genial.
A terceira canção "Threesome" tem uma pegada mais country, com batidas suaves mas crescentes os ouvintes deixam o coração ser aquecido e levado nessa temática, com um vocal que nos coloca dentro da canção e então sentimos esse clima fantástico, de interior que essa terceira faixa traz. A sonoridade de violão, riffs de transição de guitarra com característica mais country, é muito gostoso ouvir.
A sexta canção "Chorus Comes Along" tem um início mais sombrio com um efeito no som, spoken word e riffs de guitarra que remetem ao rock and roll clássico. Logo, o vocal canta entregando tudo de si, de forma vibrante que nos eletriza, nos levando para o refrão que é épico, com backing vocal, uma canção poderosa. Lembra um pouco CCR com riffs que fazem nossas veias serem bombardeadas com energia do rock and roll clássico e sentimos essa vibe correndo com força nessa canção, com riffs que nos desconstrói e toda a dinâmica da canção.
A sétima faixa "I'm Not Sure" tem uma introdução psicodélica, com batidas fortes, sintetizador e um solo dedilhado de guitarra que nos leva para outra dimensão. O desenrolar da faixa tem a entrada de um rock agitado e clássico, chegando para contagiar e fazendo a gente cantar juntos, em uma faixa cheia de transições e surpresas ritmicas.
"Thousand Things" tem um saxofone que faz o rock se casar com jazz, aqui tem o casamento clássico dessas vertentes, que por serem diferentes, se complementam naquilo que é mais extrovertido e despojado do rock com o mais sofisticado e elegante do jazz tornando esse dueto em uma canção completa, uma verdadeira aventura, poderia dizer 1000 coisas mas a canção já faz isso ao nos eletrizar do começo ao fim, bem versátil e nos levando a ambientes mais rock ao mais romântico.
A décima primeira canção "Change of Plans" nos conquista pelo eu instrumental bem elaborado e que dá vida a faixa logo na introdução, tendo todo o estilo dos anos 80 com a modernidade sonora atual, com backing vocal ao fundo e a força do vocal principal, que canta parecendo ser muito fácil, mas é somente mesmo fácil para ele com sua grande qualidade em cantar e conseguir captar nossa atenção com sua performance de contador de histórias.
Para finalizar, sem muito spoiler, a décima terceira faixa "History Repeats Itself" traz um dueto incrível que finliza o álbum com muita suavidade em um estilo clássico que nos arrebata, terminando um álbum que tem muita história por trás dele, com um trabalho de longa data para finalizar. O álbum de estreia "Shelf Life" de WAXY SHELLAC AND THE TASTELESS APPLES nos leva a lugares pouco explorados atualmente, uma ótima forma de escape e curtir um rock clássico muito bem produzido.
Ouça aqui:
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Ouça nossa playlist rock aqui:
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English Text:
By: Victor Matheus
WAXY SHELLAC AND THE TASTELESS APPLES releases new album "Shelf Life" with 13 tracks, the debut work. Fred Meltzer (vocals, acoustic and electric guitars, bass, drums, keyboards), Mike Travers and Joe Clapp (lead guitars), Steve Tapper-Saxophone (sax), Kaile Dutton and Andrew Geano (backing vocals) debut the band's talent with classic tracks
Many genres in the buzzword era are a hard sell, but on the other hand, there is something for everyone in this new work. The writing for this release spans nearly 40 years, from Waxy in her late teens to the current year. There are singer-songwriter love songs, there are progressive intro rock songs, there are satirical takes on everything from electoral politics as a baseball analogy, to prescription drug side effects, to why women dance to some songs and not others. , and what seems to matter to them , and in the end, calls for humanity to try to be better – can we do this? It's inspiring, it's awesome, and you might find a favorite or two - with musical influences ranging from Todd Rundgren and Utopia, to Steely Dan, to Weird Al Yankovic, Bare Naked Ladies, Squeeze and Shooting Star, as well as professional and edgy playing. all over. , it's a cocktail you'll be drinking for years!
To begin with, the first track "Prescription Song" is rock and roll with the nuances of the 70s and 80s, a cinematic and performative anthem, with guitar riffs that sweep us away, beats that control our hearts, a vocal full of energy and stripped down, it's a true anthem that wins over listeners right from the start and makes us catch fire inside. I can imagine being on the road, with that feeling of freedom, the wind blowing into the car and the music loud, it's brilliant.
The third song "Threesome" has a more country feel, with soft but growing beats, listeners let their hearts be warmed and carried away by this theme, with a vocal that puts us inside the song and then we feel this fantastic, interior atmosphere that this third track brings. The acoustic guitar sound, transitional guitar riffs with a more country character, is very pleasant to listen to.
The sixth song "Chorus Comes Along" has a darker beginning with a sound effect, spoken word and guitar riffs that refer to classic rock and roll. Soon, the vocal sings, giving it all, in a vibrant way that electrifies us, taking us to the epic chorus, with backing vocals, a powerful song. It reminds me a little of CCR with riffs that make our veins bombarded with classic rock and roll energy and we feel this vibe running strong in this song, with riffs that deconstruct us and the entire dynamics of the song.
The seventh track "I'm Not Sure" has a psychedelic introduction, with strong beats, synthesizer and a strummed guitar solo that takes us to another dimension. The track unfolds with the entrance of agitated and classic rock, arriving to infect and making us sing together, in a track full of transitions and rhythmic surprises.
"Thousand Things" has a saxophone that makes rock marry jazz, here there is the classic marriage of these aspects, which, because they are different, complement each other in what is more extroverted and laid-back in rock with the more sophisticated and elegant of jazz, making this duet in a complete song, a true adventure, I could say 1000 things but the song already does that by electrifying us from beginning to end, very versatile and taking us from rock to more romantic environments.
The eleventh song "Change of Plans" wins us over with its well-crafted instrumental that brings the track to life right from the introduction, having all the style of the 80s with today's modern sound, with backing vocals in the background and the strength of the main vocal , who sings seems to be very easy, but it is only really easy for him with his great quality in singing and managing to capture our attention with his storyteller performance.
To finish, without too many spoilers, the thirteenth track "History Repeats Itself" features an incredible duet that ends the album very smoothly in a classic style that sweeps us away, ending an album that has a lot of history behind it, with a work of long time to finish. The debut album "Shelf Life" by WAXY SHELLAC AND THE TASTELESS APPLES takes us to places little explored today, a great way to escape and enjoy very well produced classic rock.
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