Por: Victor Matheus
SALT lança o novo single "Roly Moes" sendo o primeiro trabalho lançado nesse ano. Já faz um tempo que eles não lançam um trabalho. Antes, havia sido lançado os álbuns "Fairytale on Fire" e "Cellophane".
O novo trabalho é lindo, mas sombrio um pouco. É atraente, uma canção com uma história para contar, ainda que não seja real. "Roly Moes" seduz o ouvinte em uma melodia que cativa, nos envolve, com algo vintage, clássico, um rock que mescla com o pop e o dark, nos instiga a querer saber como vai se desenvolver em seu decorrer.
"Roly Moes" é viva, com uma introdução que é discreta, mas chama a atenção os riffs, que nos traz algo dos blues, anos 60, com as batidas que entram e fazem um som crescente. O baixo é extremamente fundamental na criação desse ambiente que nos faz ir ao lado dark e traz versatilidade para a música. A vocalista é maravilhosa, canta como se estivesse fazendo uma performance teatral, soa naturalmente e isso faz os sentimentos pegarem fogo e ficarem intensos.
Os ouvintes sentem um refrão contagiante, que nos faz cantar juntos, um arranjo gostoso de ouvir, que deixa mais pop com backing vocal e gruda em nossa mente. "Roly Moes" é cinemática, intimista, como se estivéssemos ouvindo um segredo, vivemos a faixa se fecharmos os olhos e imaginarmos tudo.
"Roly Moes" carrega esse som dos anos 60 com uma vibe atual, como se Amy Winehouse pudesse ter cantado nos anos 60, com um rock mais dark, é uma maravilha poder ser levado pela variação da faixa, com um som relaxante mas sombrio, em uma faixa que permite o ouvinte através simplesmente do som a viajar em um cenário bem distante de onde estamos. Esse é o poder de "Roly Moes".
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English Text:
By: Victor Matheus
SALT releases the new single "Roly Moes" being the first work released this year. It's been a while since they released work. Previously, the albums "Fairytale on Fire" and "Cellophane" had been released.
The new work is beautiful, but a little dark. It's compelling, a song with a story to tell, even if it's not real. "Roly Moes" seduces the listener with a melody that captivates, involves us, with something vintage, classic, a rock that mixes with pop and dark, instigates us to want to know how it will develop over the course of it.
"Roly Moes" is lively, with an introduction that is discreet, but draws attention to the riffs, which brings us something of the blues, 60s, with the beats that enter and make a growing sound. The bass is extremely fundamental in creating this environment that makes us go to the dark side and brings versatility to the music. The vocalist is wonderful, she sings as if she were doing a theatrical performance, she sounds natural and this makes the feelings catch fire and become intense.
Listeners feel a contagious chorus, which makes us sing together, a pleasant arrangement to listen to, which makes the backing vocals more pop and sticks in our minds. "Roly Moes" is cinematic, intimate, as if we were listening to a secret, we experience the track if we close our eyes and imagine everything.
"Roly Moes" carries this 60s sound with a current vibe, as if Amy Winehouse could have sung in the 60s, with a darker rock, it's a wonder to be carried away by the variation of the track, with a relaxing but dark sound, in a track that allows the listener, through simply sound, to travel in a scenario very far from where we are. That's the power of "Roly Moes."
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