No Thanks, Man contagia em trip hop mágico "Ok Fine"

 

Por: Victor Matheus 

No Thanks, Man lança novo single "Ok Fine" sendo o segundo trabalho lançado nesse ano. 

Antes, havia sido lançado os singles "Inside Out There" e "Away Already". 

O novo trabalho "Ok Fine" tem uma pegada pop e trip hop, que te faz entrar em uma jornada gostosa dentro de efeitos de sintetizador e batidas suaves que nos fazem flutuar. 

"Ok Fine" tem uma introdução que soa como uma massagem mental, minimalista, uma canção que é gostosa de ouvir, com uma melodia contagiante. As batidas são cativantes e completamente envolventes, para fazer o ouvinte entrar na canção. 

O vocal nos leva com sua voz mais sólida, uma forma de cantar que parece não ter esforço, uma voz que é relaxante, nos faz querer cantar juntos, é contagiante. 

"Ok Fine" consegue mesclar o alt pop, com o dark pop, com o trip hop, avant garden, uma faixa que arrisca no experimental, totalmente autêntica e expressiva, surpreendendo os ouvintes. É para deixar fluir pelo corpo e pela veia, nos faz mexer no ritmo da música. 

Ouça aqui:

https://open.spotify.com/track/67TkYiTaNecYxPRQOUGl1W?si=xbuWnSMkS1-3YDwAFQDccA&utm_source=copy-link

English Text:

By: Victor Matheus

 No Thanks, Man releases new single "Ok Fine" being the second work released this year. Previously, the singles “Inside Out There” and “Away Already” had been released. The new work "Ok Fine" has a pop and trip hop feel, which takes you on a delightful journey within synthesizer effects and soft beats that make us float. "Ok Fine" has an introduction that sounds like a mental, minimalist massage, a song that is pleasant to listen to, with an infectious melody. The beats are catchy and completely immersive, making the listener get into the song. The vocal takes us with his most solid voice, a way of singing that seems effortless, a voice that is relaxing, makes us want to sing together, is contagious. "Ok Fine" manages to mix alt pop, dark pop, trip hop, avant garden, a track that ventures into the experimental, totally authentic and expressive, surprising listeners. It's to let it flow through the body and veins, it makes us move to the rhythm of the music.