Por: Victor Matheus
Bloom's Taxonomy lança novo álbum "Life Rite" sendo o primeiro trabalho do tipo lançado nesse ano.
Antes, havia sido lançado "Nonagon/God Doesn't Live Here" que faz parte do álbum. Seu último álbum "Foley Age" em 2021.
Diretamente de Londres, traz um som eletrônico que é versátil, rompendo as barreiras e os limites dos gêneros, cada canção é uma experiência diferente. Com 10 faixas, o álbum com certeza eletriza os ouvintes.
A primeira faixa "Ego Death" é a primeira canção, com um som que é bem misterioso no começo, tem uma introdução que vai crescendo e de repente a canção tem um toque de algo como um berimbau e vai nos contagiando, uma viagem ao interior, ao natural, uma fuga dentro de uma floresta escura, com algumas faíscas de fogo, uma fuga do nosso próprio ego que pode ser um problema em nossa mente.
A terceira canção "Jacques Vallée" tem uma pegada transcendental, um efeito sonoro distorcido ao fundo do sintetizador, uma suavidade que nos faz flutuar e ir para longe, uma aventura cósmica, saímos do micro, nosso plano terreno e temos um olhar macro, intergalatico, uma melodia bem cativante.
A quinta canção "Chrysalid" tem uma pegada mais avant garden eletro, batidas que se agitam e um vocal disperso, que nos guia e nos leva a uma jornada futurista, trazendo um groove leve e que vicia facilmente.
A sétima canção "Big Reference" tem um toque de sintetizador no começo que é completamente instigante, nos faz entrar na canção e querer saber como vai se desenvolver. Logo, entram as batidas e então tem um clima mais eletro dark.
A nona canção "Life Rite" começa com um clima como se fosse coração batendo, minimalista, sentimos a faixa crescer como se fosse uma fuga, é uma canção que nos faz pensar sobre a vida, a correria do dia a dia desde pequenos, quando vamos para a escola até o momento que estamos, no trabalho diário, é uma faixa que nos mostra as coisas boas e as dificuldades, que nos dá força para seguir adiante, com um som eletro diferente, parecendo ser um violino eletrônico.
Para finalizar, tem a última faixa "Highland Mist", que sem muito spoiler, encerra um álbum que é de tirar o fôlego do ouvinte, do começo ao fim, cada canção é uma aventura e experiência única por meio de sons diferenciados e que nos cativam, uma energia diferente, profunda e que nos leva a ressentimentos dentro de nossa mente.
Ouça aqui o novo álbum "Life Rite":
https://open.spotify.com/album/5AUyRsnecyKUsSE7BoLXWu?si=cPg6gyn-QKSIh6SD80KJaw&utm_source=copy-link
https://youtube.com/@bloomstaxonomymusic7712
English Text:
By: Victor Matheus
Bloom's Taxonomy launches new album "Life Rite" being the first work of its kind released this year. Before, "Nonagon/God Doesn't Live Here" had been released, which is part of the album. His latest album "Foley Age" in 2021. Directly from London, it brings an electronic sound that is versatile, breaking the barriers and boundaries of genres, each song is a different experience. With 10 tracks, the album is sure to electrify listeners. The first track "Ego Death" is the first song, with a sound that is very mysterious in the beginning, it has an intro that grows and suddenly the song has a touch of something like a berimbau and it becomes contagious, a trip to the interior , in nature, an escape into a dark forest, with some sparks of fire, an escape from our own ego that can be a problem in our mind. The third song "Jacques Vallée" has a transcendental feel, a distorted sound effect in the background of the synthesizer, a smoothness that makes us float and go far away, a cosmic adventure, we leave the micro, our earthly plane and have a macro, intergalactic look , a very catchy tune. The fifth song "Chrysalid" has a more avant garden electro feel, stirring beats and a scattered vocal, which guides us and takes us on a futuristic journey, bringing a light groove that is easily addictive. The seventh song "Big Reference" has a synth touch at the beginning that is completely thought provoking, it makes you go into the song and wonder how it will develop. Soon, between the beats and then there's a more electro dark vibe. The ninth song "Life Rite" starts with an atmosphere as if it were a beating heart, minimalist, I felt the track grow as if it were an escape, it is a song that makes us think about life, the rush of everyday life since childhood, when let's go to school until the moment we are, in our daily work, it's a track that shows us the good things and the difficulties, that gives us strength to move forward, with a different electro sound, seeming to be an electronic violin. Finally, there is the last track "Highland Mist", which without much spoiler, closes an album that is to take the listener's headphones off, from beginning to end, each song is an adventure and unique experience through different children and that captivate us, a different energy, deep and that leads us to resentments inside our mind.
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