Por: Victor Matheus
Jacques Bailhé lança novo álbum "Shiva in Flagrante" sendo o primeiro lançado pelo artista.
Nesse ano, havia sido lançado o single "Farewell My Love".
Já produziu diversas faixas para clipes e videos comerciais. Sabe tocar sitar, bateria, guitarra, piano e teclado. Aprendeu a tocar sitar na Índia e Nepal, cantou orações budistas como um monge na Tailândia. Com tanta experiência assim, agora tá na hora de uma sequência de canções em seu álbum "Shiva in Flagrante".
Para iniciar, a primeira faixa "In The Alley" tem um toque gostoso das batidas, com um certo mistério no início, tem um som de teclado (ou órgão ao fundo) fazendo um arranjo que nos cativa. As batidas são fortes e marcantes, entra uma sequência de um som que faz nosso coração bater mais rápido, é uma primeira faixa que já nos apresenta o álbum.
A terceira canção "Backside" tem toda a classe do piano no começo, a canção tem um som grave de cordas, nós cativando ainda mais. A percussão é introspectiva, intimista, única, com um som mais agudo do piano, das teclas, uma canção bem elegante.
"Shiva Steps Out" é a quinta canção, com um toque bem instigante, saxofone, poderia ser uma trilha sonora para filmes de ação, um som que vai crescendo e toma conta, com um toque sutil em alguns trechos que parece flauta, é uma faixa que tem uma versatilidade genial, mais suave e calma em algum trecho, maos explosiva na parte principal, é eletrizante.
"The 7th Sense" é a sétima faixa, é uma acrobata em nossa mente, nos leva para diversos ambientes, uma canção que tem transições bem modernas e futurista, a faixa é como se fosse um terror moderno em alguns trechos, faz os corações de amantes de algo mais sombrio vibrar, um sétimo sentido em nossos ouvidos.
A nona canção "Shiva in Flagrante" carrega o nome do álbum, é bem poderosa nas batidas, algo mais oriental, nós leva para os montes e lugares peculiares, que nos faz conectar fortemente no álbum. No meio, a faixa pega fogo e nos incendeia com rápidas batidas e um som como se fosse um saxofone, ou flauta, tem efeitos como helicóptero, uma verdadeira batalha.
Para finalizar, sem muito spoiler, a última canção "The Facts of Creation" vai te surpreender do início ao fim.
O álbum é bem versátil, nós cativa e contagia, em uma obra instrumental que leva os ouvintes para diversos lugares, é genial.
Ouça aqui:
https://open.spotify.com/album/1JC5ziS4FL8euAjIx1kYiF?si=woBWsvGSRAiZatcsvOn70A&utm_source=copy-link
English Text:
By: Victor Matheus
Jacques Bailhé launches new album "Shiva in Flagrante" being the first released by the artist. That year, the single "Farewell My Love" had been released. He has already produced several tracks for clips and commercial videos. Knows how to play sitar, drums, guitar, piano and keyboard. Learned to play the sitar in India and Nepal, sang Buddhist prayers as a monk in Thailand. With so much experience like that, now it's time for a sequence of songs on his album "Shiva in Flagrante". To start, the first track "In The Alley" has a nice touch of the beats, with a certain mystery at the beginning, it has a keyboard sound (or organ in the background) making an arrangement that captivates us. The beats are strong and striking, there is a sequence of sound that makes our heart beat faster, it is the first track that introduces us to the album.
The third song "Backside" has all the piano class in the beginning, the song has a low string sound, captivating us even more. The percussion is introspective, intimate, unique, with a sharper sound from the piano, the keys, a very elegant song.
"Shiva Steps Out" is the fifth song, with a very instigating touch, saxophone, it could be a soundtrack for action movies, a sound that grows and takes over, with a subtle touch in some passages that seems like a flute, it's a track that has a genius versatility, smoother and calmer in some stretches, hands explosive in the main part, is electrifying.
"The 7th Sense" is the seventh track, it is an acrobat in our mind, it takes us to different environments, a song that has very modern and futuristic transitions, the track is like a modern terror in some parts, it makes the hearts of lovers of something darker vibrate, a seventh sense in our ears.
The ninth song "Shiva in Flagrante" carries the name of the album, it's very powerful in the beats, something more oriental, we take it to the hills and peculiar places, which makes us connect strongly in the album. In the middle, the track catches fire and sets us on fire with fast beats and a sound like a saxophone, or flute, it has effects like a helicopter, a real battle. Finally, without much spoilers, the last song "The Facts of Creation" will blow your mind from start to finish. The album is very versatile, it captivates and infects us, in an instrumental work that takes listeners to different places, it's great.
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