Por: Victor Matheus
We Are To Blame lança o novo álbum "Duality I" sendo o primeiro grande trabalho do tipo lançado.
Anteriormente, havia sido lançado os singles que fazem parte do trabalho e o EP "Losing Rhythm".
Com muito rock nas roll, o álbum inicia com a faixa "Breathe" com um arranjo metal, quase que sinfônico ao fundo, entra os riffs fortes e sólidas que cativam o coração, batidas frenéticas e a voz incrível da vocalista, que canta com determinação e atitude, fazendo o ouvinte se conectar na música. O refrão tem backing vocal em alguns versos, mostra a sintonia da banda nesse metal gótico.
A terceira canção "My Release" tem sintetizador na introdução, misturando algo que é usado na música eletrônica em seu toque e ritmo com o rock pesado da guitarra. Com as batidas que estremecem o mundo do ouvinte, somos levado ao pré refrão que tem backing vocal cantando como se fosse um coro de vozes, algo como em um mundo alternativo e espiritual, como em filmes. O refrão é contagiante.
A quarta canção "The Change" traz a música agitada, com sintetizador como em filmes de terror antigo, algo teatral e cinemático no toque. Com riffs acalorados e incendiados, tem aquele vocal poderoso da vocalista e trechos que canta aquela voz características do rock metal. É uma canção que tem uma letra forte, marcante, um experiência que pode ser pessoal para o ouvinte.
A última canção "All I Want To Say" feita em parceria com Tom Englund, mistura um jazz do piano e os riffs da guitarra fortes e rápidas, com batidas crescentes, um dueto que é muito bom e marca esse final de trabalho, 2 vozes que entram em sintonia, com refrão que faz o ouvinte querer cantar junto. A canção é longa, o piano é um destaque, diferente no álbum e dá um selo de versatilidade para We Are To Blame.
Ouça aqui:
https://open.spotify.com/album/4TYdv8kUL9RvBlF09jb0wB?si=Cs3IMBK2TfWkrelZGhobjA
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